Imagem gerada por computador de Aaron Kosminski, um imigrante judeu da Polônia que dizem ser o lendário assassino Jack, o EstripadorReprodução/Instagram/@russelledwards_jacktheripper
O pesquisador Russell Edwards estuda há mais de uma década o mistério acerca do famoso assassino conhecido como Jack, o Estripador. O britânico afirma ter solucionado o caso completo: por que o assassino não foi preso, como seria a aparência do serial killer e uma ligação entre Jack e a maçonaria.
No primeiro livro do autor, chamado Naming Jack the Ripper (Nomeando Jack, o Estripador), Russell narra seus passos e de cientistas atrás da possível identidade do assassino. Em 2007, o escritor comprou um xale encontrado em torno do corpo de uma das vítimas de Jack, Catherine Eddowes.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, Edwards e especialistas analisaram minuciosamente a peça e, segundo a equipe responsável pelos estudos, o xale estava com o DNA da vítima e do assassino, Jack, o Estripador. O DNA seria de Aaron Kosminski, um imigrante judeu que se mudou para Londres tempo antes dos assassinatos.
Graças à tecnologia, Edwards criou uma fotografia da provável aparência de Jack. O autor recebeu diversas fotos de família de Aaron Kosminksi, e com uma ferramenta de remodelação facial, a imagem em preto e branco detalha um jovem com maçãs do rosto altas, orelhas pontudas e um olhar profundo.
Segundo o escritor, obra traz todos os detalhes sobre a maçonaria e a provável aparência do serial killerReprodução/Instagram/@russelledwards_jacktheripper
Segundo o Daily Mail, os estudos de Russell identificaram que cada ação de Jack tinha uma explicação, desde os locais dos cortes nas vítimas às mutilações. De acordo com o autor, o assassino seguia atenciosamente instruções estabelecidas em supostos juramentos maçônicos e para proteger a imagem da maçonaria, os membros teriam acobertado a identidade do assassino.
No início de outubro, Russell lançou o livro Naming Jack the Ripper: The Definitive Reveal (Nomeando Jack, o Estripador: a Revelação Definitiva). A obra é uma continuação da saga e dos estudos do autor ao longo dos últimos dez anos dedicados ao caso.