Repórter tenta segurar emoção com classificação do Fluminense
Torcedora declarada do Flu, Bárbara Coelho passa mal durante entrevistas pós-jogo
Por Alan Favaron |05/07/2025 09:05
Reprodução/Instagram
Repórter tenta segurar emoção com classificação do Fluminense
A jornalista Bárbara Coelho passou por um momento inusitado com a classificação do Fluminense para a semifinal do Mundial de Clubes. Torcedora declarada da equipe carioca, a jornalista precisou segurar a emoção durante as entrevistas pós-jogo, na histórica vitória do Flu sobre o Al-Hilal pelas quartas de final da competição intercontinental.
Bárbara Coelho vem fazendo a cobertura do Mundial pela CazeTV, que tem transmitido os jogos do torneio. E, na zona mista, depois da vitória do Flu, foi um dos personagens de destaque na transmissão do canal no YouTube.
Claramente emocionada e tentando conter a euforia, as reações da jornalista não passaram despercebidas pelos telespectadores e renderam comentários nas redes sociais. Em publicações no X, internautas relembraram que ela é torcedora declarada do Fluminense e defenderam a repórter.
Ainda na zona mista, entre as entrevistas com os jogadores do Al-Hilal, Bárbara Coelho chegou a revelar que passou mal no final da partida e que foi difícil conter todas as emoções que a reta final do jogo trouxe.
“Não estou bem. Foi muito louco. Foram sete minutos de acréscimo, parecia que não ia passar. Comecei a xingar o juiz, tirei minha credencial, quase invadi o campo. Peguei os caras do Fluminense, comecei a abraçar, falei p***. Realmente, não me sinto bem” , revelou a jornalista a seus companheiros de transmissão.
Torcedora do Flu
Com longa carreira na Globo, onde chegou em 2013, Bárbara Coelho deixou a emissora no início deste ano após pedir demissão. Em pouco tempo, ainda em março, fechou com a CazeTV e passou a fazer parte do canal no YouTube.
E durante sua chegada à nova casa, em entrevista ao "Charla Podcast", a jornalista confessou seu time do coração. Ela também revelou que teve uma influência inusitada para se tornar torcedora do Fluminense, mesmo com seus pais sendo torcedores de times rivais.
“Comecei a falar agora (o time). Coloquei na minha cabeça que era Fluminense desde a adolescência por causa de uma namorada do meu irmão. Ela fez um papel que a família não fez, me vendeu o ser tricolor. Minha mãe era Vasco, meu pai Botafogo e meu irmão Flamengo” , contou Bárbara Coelho.
